quinta-feira, 14 de agosto de 2008

[IHM] Sobre Engenharia Cognitiva

1) O que se deve fazer, de acordo com Norman e Draper
para se criar uma interface que seja ágil
na hora de realizar as tarefas que o sistema dispõe?

É você ir além dos aspectos ergométricos ou agradáveis de uso é procurar ir além da facilidade de uso.


2) Explique o que são as variáveis físicas.

É a sequência de ações que serão tomadas em uma determinada intenção.

3) Porque às vezes, para usuários novatos ou acostumados
com outros sistemas, há dificuldade em se habituar
com um novo sistema?

A mudança do Microsoft office 2003 para o 2007 seria um bom exemplo, muitas vezes as pessoas tem dificuldade de aprender novas ações, de utilizar diferentes botões ou até mesmo de ler um manual para obter conhecimento primeiro sobre a nova ferramenta.

4) O que são os golfos de execução e de avaliação?

Copiei do livro pois não encontrei melhores palavras para explicar...
O Golfo da Execução envolve as atividades de formação da intenção, especificaçãoda seqüência de ações – o que não é trivial – e execução da ação através do contatocom mecanismos de entrada da interface. O Golfo da Avaliação requer comparar ainterpretação do estado do sistema com as metas e intenções originais. Começa coma apresentação de saída da interface, a partir da qual o usuário passa pela atividadede processamento perceptual da saída, interpretação e avaliação (comparação dainterpretação do estado do sistema com a intenção e metas originais).

5) Procure na internet o conceito de Engenharia Cognitiva.
A Engenharia Cognitiva

As abordagens dominantes que têm caracterizado IHC são as de base cognitiva (Preece, 1994). Elas têm raízes comuns com as áreas de psicologia cognitiva, ciência cognitiva e inteligência artificial que estudam a cognição, isto é, o processo pelo qual se pode adquirir conhecimento, e aplicam suas teorias na compreensão das capacidades e limitações da mente dos usuários. Os resultados delas são de longe mais numerosos do que os de qualquer outra abordagem.

A estratégia das abordagens cognitivas para o apoio ao projeto de sistemas interativos consiste na elaboração de modelos cognitivos genéricos que permitam aos projetistas entender os processos cognitivos humanos usados na interação e realizar experimentos ou previsões com estes modelos. A idéia básica é que modelos cognitivos que descrevem os processos e estruturas mentais (e.g. recordação, interpretação, planejamento e aprendizado) podem indicar para pesquisadores e projetistas quais as propriedades que os modelos de interação devem ter de maneira que a interação possa ser desempenhada mais facilmente pelos usuários. Como estas abordagens adotam uma perspectiva centrada nos aspectos cognitivos do usuário, o projeto feito com base nelas é chamado de projeto de sistemas centrado no usuário (User Centered System Design – UCSD[1]).

Uma das teorias mais conhecidas de projeto centrado no usuário é a Engenharia Cognitiva (Norman, 1986). Norman considera que o projetista inicialmente cria o seu modelo mental do sistema, chamado modelo de projeto, com base nos modelos de usuário e tarefa . O modelo implementado deste modelo de projeto é a imagem do sistema. O usuário então interage com esta imagem do sistema e cria seu modelo mental da aplicação, chamado de modelo do usuário.

Este modelo mental é que permite ao usuário formular suas intenções e objetivos em termos de comandos e funções do sistema.
http://www.ulbrapvh.edu.br/impressao.php?id=58%7C%7C4

Um comentário:

Engº Douglas Dutra, MsC. disse...

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Obrigado.